Rio de Janeiro (RJ) - Fabrício Queiroz, suspeito de operar um suposto esquema de “rachadinha” no gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro na Alerj, está abatido e preocupado com a possibilidade de a mulher dele, Márcia Aguiar, também ser presa, segundo um funcionário do presídio de Bangu 8 relatou ao Extra. O ex-assessor do filho mais velho do presidente da República foi capturado no último dia 18, em Atibaia (SP). A preocupação tirou até o apetite de Queiroz. De acordo com o funcionário da penitenciária, o detento recusou o café da manhã, o almoço e o jantar servidos a ele nos dois primeiros dias na prisão.
"A todo tempo ele está cabisbaixo. Tem se mostrado muito abatido, assustado e com muito receio de a esposa ser presa" - disse o funcionário.
Márcia é considerada foragida desde a última quinta-feira, quando o marido foi preso. Fabrício Queiroz teve seu perfil fotografado no final da manhã desta terça-feira, no presídio Bangu 8, cinco dias após o Extra noticiar que ele deu entrada na penitenciária sem tirar foto.
Márcia segue foragida
O Ministério Público de Minas Gerais e o Batalhão de Choque da Polícia Militar realizaram nesta terça-feira (23) buscas na casa de parentes de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro. A operação, feita em parceria com o Ministério Público do Rio de Janeiro, ocorreu na zona norte de Belo Horizonte. O objetivo é prender prender Márcia Oliveira de Aguiar, mulher de Queiroz que está foragida desde a semana passada. Queiroz foi preso em Atibaia, no interior de São Paulo, na última quinta-feira. No mesmo dia foi decretada a prisão de Márcia, que não se apresentou à polícia e tampouco foi encontrada.
Fontes: Yahoo Notícias /www.poptyvnews.com. br