Quando Bolsonaro mandou Ângela Merkel ir às favas, o brasileiro chiou e agora?

p/Raimundo Lira

A embaixada  alemã em Brasília (DF), está recomendando que os cidadãos ou cidadãs  alemãos residentes no Brasil, se retirem do País, por causa do coronavírus. O embaixador, Georg Witschel (que deve ser parente do confuso Wilson Witzel governador do Rio de Janeiro), pediu que os cidadãos do país europeu que estejam em viagem pelo Brasil, voltem o mais rapidamente possível para a casa.  Será que estes alemães  não estão na Amazônia, onde o índio adolescente yanomami de 15, foi infectado  e morto pelo Covid-19 ou foram eles mesmos que infectaram o índigena?  O meu questionamento procede, devido o amor, o carinho e a preocupação que os alemães têm pela amazonia brasileira, aliás com os seus recursos naturais: madeira, ouro e as  pedras precisos; com a palavra a primeira ministra alemã Ângela Merklel.   Em uma carta publicada na quinta-feira (9/4) no site da Embaixada, o diplomata pede urgência no retorno. Vejam  a recomendação e o comunicado do embaixador alemão: “É sua responsabilidade deixar o país agora e voltar para a Alemanha”, escreveu Witschel. No comunicado, o representante alemão cita a escalada de casos graves e de mortes, e o temor de que a situação se agrave rapidamente. O texto diz ainda que, em alguns estados brasileiros, os sistemas de saúde já estão sobrecarregados. “No Brasil, o número de pessoas infectadas pelo Covid-19, gravemente doentes e mortos, está aumentando rapidamente”, diz o documento. “Devido a este avanço, há temores de que a situação aqui se agrave rapidamente. Em alguns estados, os sistemas de saúde já estão muito ocupados; enquanto isso, o risco de se infectar e adoecer está aumentando.” Finalizando a Embaixada disse também que não há planos de repatriação de cidadãos alemães que estejam no Brasil, até o momento. Ok sua excelência embaixador Witschel, antes mesmo  de frequentar faculdades, eu já conhecia perfeitamente a história do povo alemão que tiveram a grandeza de importar da Aústria o tirano Afolf Hitler para ditar as regras do jogo e governar a Alemanha – até então, devastada pela primeira grande guerra mundial. O resultado, não preciso citar que o mundo inteiro, sabe contar de cor e salteado o que a onda  nazista fez: matou milhões de judeus,  e o que eu considero mais grave: boa parte do povo alemão, tem este feito desumano e cruel como “mérito” – cruz credo! E por falar em guerra chame a Alemanha e seus skinhead. Recente (2019), eu escrevi um artigo defendendo e aplaudindo o presidente brasileiro Jair Bolsonaro, por ele repreender com veemência, as investidas do presidente francês Emmanuel Macron  e da primeira ministra alemã Ângela Merkel. Os dois dirigentes europeus queriam apagar com um sopro de oportunismo as queimadas da Amazônia. Bolsonaro  naquele momento de grande aflição – várias regiões de matas e de preservação ambiental em chamas – era atacado por todos os lados por pessoas e dirigentes de várias nações que adoram dár palpites em tudo,  sem respeitar soberanias e nem oferecer quialquer solução. Agora está aí, para o povo brasileiro  e muitos dirigentes mundiais, verem   a  parcela de contribuição que  a Alemanha está dando ao Brasil, para conter  o avanço do coronavírus. Até o próximo!

Raimundo Batista Lira é Jornalista e Internacionalista