Raimundo Lira / Palmas - Tocantins
Palmas (TO) - O discurso da preservação da natureza cabe em qualquer lugar do mundo; mas na prática existe um paradoxo entre a teoria e a prática. A prova cabal desta afirmativa é o que acontece no lago azul, cartão postal de Palmas, capital do Tocantins. Majestoso e atraente o “Lago Azul” da usina hidroelétrica Luiz Eduardo Magalhães sofre com o acúmulo de lixo. São sacolas plásticas, garrafas peti, restos de comidas, caixas de isopor, linhas e anzóis e latas vazias de cervejas, jogadas às margens e dentro do lago e em cima da Ponte FHC, por pescadores e turistas – acusa um pescador que exigiu anonimato. Mais adiante, o pescador denúncia que não há fiscalização e nem campanhas educativas por parte dos órgãos de preservação ambiental do governo do Tocantins nem da prefeitura municipal de Palmas no sentido de coibir as ações que caracterizam crimes ambientais no Lago Azul de Palmas. A reportagem do site procurou o Instituto Natureza do Tocantins (Naturtins) através do telefone (63)3218-2653 para saber se existem ações de fiscalizações ou campanhas educativas para a preservação do Lago Azul de Palmas mas, não obteve êxitos. A reportagem no final do fechamento da edição, tentou novamente falar com o gerente de fiscalização do Naturatins em Palmas José Cândido que mesmo no horário de trabalho não retornou as ligações.