Sábado, 20 de
Abril de 2024
Meio Ambiente

Crime ambiental

A natureza não agradece

Sacolas plásticas, garrafas peti, restos de comidas, caixas de isopor, linhas de pescar, anzóis   e latas vazias de cervejas são jogadas às  margens e dentro do lago

Fotos: Divulgação
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O jornalista Raimundo Lira recolhe lixo às margens do Lago Azul de Palmas

15 julho, 2021

Raimundo Lira / Palmas - Tocantins                                                                                               

Palmas (TO) - O discurso da preservação da natureza cabe em qualquer lugar do mundo; mas na prática  existe um paradoxo entre a teoria e a prática. A prova cabal desta  afirmativa é o que acontece no lago azul, cartão  postal de Palmas, capital do Tocantins. Majestoso e atraente o “Lago Azul” da  usina hidroelétrica Luiz Eduardo Magalhães sofre com o acúmulo de lixo. São sacolas plásticas, garrafas peti, restos de comidas, caixas de isopor, linhas  e anzóis   e latas vazias de cervejas, jogadas às  margens e dentro do lago e  em cima da Ponte FHC,  por pescadores e turistas – acusa um pescador que exigiu anonimato.  Mais adiante, o pescador denúncia que    não há fiscalização e nem campanhas educativas por parte dos órgãos de preservação ambiental do governo do Tocantins  nem da prefeitura municipal de Palmas no sentido de coibir as ações que caracterizam  crimes  ambientais  no Lago Azul de Palmas.   A reportagem do site procurou o Instituto Natureza do Tocantins (Naturtins)  através do telefone (63)3218-2653 para saber se existem  ações de fiscalizações ou campanhas educativas para a preservação do  Lago Azul de Palmas mas, não obteve êxitos. A reportagem no  final do fechamento da edição, tentou  novamente falar  com o gerente  de fiscalização do Naturatins  em Palmas José Cândido que  mesmo no horário de trabalho não  retornou as  ligações.