São Paulo (SP) - Flagrada em uma festa clandestina para 500 pessoas na Zona Sul de São Paulo, a modelo Liziane Gutierrez se irritou com a ação da polícia. Em um vídeo divulgado pela força-tarefa da operação, ela aparece gritando, sem máscara, para que fiscalizassem festas na favela. "Vai tomar conta de quem torra. Vai pra favela. Vai pegar na favela, e vocês assumem", disse Liziane, aos berros, entre palavrões. Nas redes sociais, Liziane disse que está sendo ofendida por um vídeo "retirado de contexto". "Eu sou sincera e sempre vou ser. Estou mal por ter errado e por ter vídeos fora do contexto", escreveu. Mas a presença em eventos clandestinos, como este em que teve até show da dupla sertaneja Matheus e Kauan, não é a única polêmica que Liziane já se envolveu. Em 2015, a carioca virou notícia (e piada) no maior portal de celebridades do mundo, o TMZ, ao ser expulsa da van do cantor Jason Derulo. “Aqui é comum contratarem mulheres para fazer presença em festa, mesmo as não famosas. É para encher os lugares com gente bonita. Não tem nada a ver com prostituição. Claro que algumas meninas fazem, mas não é o meu caso”, garante Liziane, que é casada com um brasileiro. O barraco com Derulo aconteceu quando eles seguiam de uma festa para outra. Todas as meninas contratadas foram autorizadas a entrar na van do cantor, menos ela. E a câmera do “TMZ” estava lá para registrar tudo. “Talvez ele tenha percebido que comigo não ia rolar nada, que não me rendia às gracinhas dele. Viajei às minhas custas e não recebi o cachê combinado. Além disso, passei por um vexame e virei motivo de piada aqui nos Estados Unidos. Vou brigar não só pelo que mereço receber, mas pela humilhação que sofri”, disse, na época, com 29 anos. Um ano depois, a modelo foi vítima de agressão do cantor Chris Brown. Ela entrou com um processo contra o cantor alegando ter sido agredida por ele enquanto tirava o celular de sua bolsa em uma festinha realizada no quarto de Brown em um hotel de luxo em Las Vegas. Em 2017, Liziane ganhou uma indenização de US$ 70 mil, o equivalente a cerca de 219 mil reais, como revelou o EXTRA na época.
Geral