Sexta-feira, 22 de
Novembro de 2024
Raimundo Lira
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por Raimundo Lira

Opinião

Emmanuel Macron : de presidente francês à fakenista internacional

O agora fakenista Macron, usa de forma irresponsável fake News para dominar a opinião pública internacional

Foto: divulgação
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Presidente francês Macron cumprimenta a primeira-ministra alemã Angela Merkel – que  treme pelas barbelas quando falam em holocausto

24 agosto, 2019

p/ Raimundo Lira

O bom rapaz de Amiens – cidade francesa e sua terra natal - Emmanuel Macron, foi levado à política pelas mãos do presidente  francês   François Hollande (2012/2017). "Em questão de meses, ele foi de criança a adolescente, e de adolescente a adulto", afirma Alain Minc, mentor e aliado que vem aconselhando Macron sobre sua carreira política ao longo dos anos. "Eu o conheço intimamente há 15 anos, e sempre me surpreendo com a rapidez com que ele aprende politica; ele  é um gato - você pode jogá-lo pela janela e ele dará um jeito de cair de pé.", afirma Minc.  O jovem presidente francês Macron eleito em 2016 é tão  esperto que,  conseguiu tomar" Brigitte Trogneux,  do seu marido e casou-se com ela.  Brigitte Trogneux é   24 anos mais velha do que Macron.  O jovem francês conquistou sua  ex-professora  de teatro Brigitte Trogneux, através da  sua capacidade  de dominar opiniões e de manipular  – como poucos -  os cérebros das pessoas. Agora o  Presidente francês ao lado da primeira-ministra alemã Angela Merkel – que  treme pelas barbelas quando falam em holocausto – querem colocar no bolso, o presidente brasileiro Jair Messias Bolsonaro. Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaja, coraçãooooooooooooooooo! O agora fakenista Macron, usa de forma irresponsável fake News para dominar a opinião pública internacional e   execrar publicamente o presidente brasileiro Jair Bolsonaro chamando o de   mentiroso, como se o Bolsonaro tivesse  obrigação de  dar satisfações das questões internas do Brasil à  este sujeitinho atrevido.  Onde estava Emmanuel Macron,  na noite de sexta-feira do dia  13  de Novembro de 2015,  quando  três tiroteios simultâneos, praticados por  terroristas do Estado Islâmico (EI),  - entre eles um ataque à casa de show Bataclan - deixaram mais de 130 mortos e 350 feridos em Paris? Eu não sei, mas todos brasileiros sabem que o Brasil através da sua embaixada em Paris estava lá,  junto com outras autoridades internacionais,  dando  apoio ao governo francês.  De volta ao assunto, Macron – um operador de Fake News – quer intervir na política do meio ambiente do Brasil, determinando  o que o governo brasileiro  deve ou não fazer, para resolver a questão das queimadas, na região amazônica. O interesse do presidente francês é eminentemente econômico, para atender interesses  - agricultores franceses - de nações europeus em  desvalorizar nossos produtos e consequentemente, diminuir o poder de competividade dos  empresários brasileiros, já que através da OMC (Organização Mundial do comércio) este intento é praticamente impossível.  Impor  sanções econômicas ao Brasil, é um sistema de colonialismo moderno e já superado, que jamais o governo brasileiro deverá permitir.  O governo francês tem que entender que o Brasil, não é nenhuma  das suas colônias na África, que asfixiadas no passado pela França, até hoje seus povos vivem numa miséria sem limites, quando eles, não tem sequer o direito,  de  conhecer as periferias de Paris – capital francesa -  que eles ajudaram a reconstruir após o fim da  guerra da revolução francesa (1789).   Não concordo com o sistema de comunicação do presidente Bolsonaro, mas concordo com  Ele, na defesa da soberania nacional,  na defesa das  suas  riquesas e de seus recursos naturais.   Então presidente Bolsonaro,  vamos enfrentar as questões ambientais e expulsar do Brasil, todos os ambientalista oportunistas que estão usando a Amazônia para levantar recursos financeiros e queimar milhões de dólares  nas luxuosas boates de Paris - agora ajoelhou tem que rezar. 

*Raimundo B. Lira, Jornalista e Internacionalista