Domingo, 22 de
Dezembro de 2024
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Suspeita

Professor suspeito de matar manifestante judeu é preso

Paul Kessler, 69 anos, morreu em 6 de novembro, em um hospital, um dia após confronto em um protesto pró-Palestina

Foto: Divulgação/X
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A autopsia de Paul Kessler indicou que ele morreu devido a ferimentos consistentes com uma queda, mas que os ferimentos também eram consistentes com um golpe no rosto

16 novembro, 2023

Um professor universitário foi preso sob suspeita de homicídio culposo pela morte de um manifestante judeu durante um protesto a favor da Palestina no sul da Califórnia (EUA).  Loay Abdelfattah Alnaji, 50 anos, professor de ciência da computação no Ventura County Community College’s, foi preso nesta quinta-feira, 16 de novembroo. A polícia alega que ele fez Paul Kessler cair e bater com a cabeça, resultando em hemorragia mortal, mas o promotor público decidirá ainda se há provas suficientes para acusá-lo. Paul Kessler, 69 anos, morreu em 6 de novembro, em um hospital, após confronto em uma manifestação a favor Palestina no dia anterior, 5 de novembro. Kessler estava entre um grupo de manifestantes pró-Israel que compareceram ao evento. Em entrevista coletiva subsequente aos acontecimentos, as autoridades haviam dito apenas que Kessler caíra para trás e batera a cabeça no chão. Alnaji permaneceu no local e disse aos policiais que havia ligado para o 911. A autopsia de Paul Kessler indicou que ele morreu devido a ferimentos consistentes com uma queda, mas que os ferimentos também eram consistentes com um golpe no rosto, deixando indefinida a causa da queda. A polícia deteve brevemente Alnaji no início de novembro para interrogatório, mas libertou-o por falta de provas para efetuar uma detenção. As autoridades disseram agora que obtiveram informações conflitantes de testemunhas de ambos os lados sobre o que aconteceu antes da queda e não descartam a possibilidade de um crime de ódio. Não foi divulgado quais novas evidências as autoridade descobriram. A Fox News divulgou que Alnaji compartilhou um vídeo em sua conta do Instagram, já excluída, que compara o grupo terrorista Hamas a Nelson Mandela e Mahatma Gandhi.