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Economia

Nos açougues e supermercados de Goiânia, o preço do mesmo corte de carne varia até 144%

Nas carnes consideradas de segunda, o quilo da costela bovina apresentou a maior variação de preço, que pode custar entre R$ 14,67 e R$ 31,49

Foto: Reprodução/TV Anhanguera
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Procon visita açougues para fiscalizar preço da carne na Grande Goiânia, em Goiás

29 janeiro, 2021

Goiânia (GO) -  O Instituto de Defesa do Consumidor de Goiânia (Procon) visitou açougues e supermercados da capital para monitorar a variação dos preços das carnes neste mês de janeiro. As maiores variações foram encontradas nos cortes de carnes bovina. O quilo da costela bovina apresentou a maior variação de preço, que pode custar entre R$ 14,67 e R$ 31,49, uma variação de 144,66%. Nas carnes consideradas de segunda, o segundo lugar ficou com a fraldinha, que tem variação de 86,99%. Os preços estão entre R$ 23,90 e R$ 44,69. Os cortes mais caros também apresentaram variação elevada. A picanha pode custar entre R$ 35,89 e R$ 99,90, sendo uma diferença de 178,35%. O lagarto foi encontrado entre R$ 28,98 e R$ 43,69, variação de 50,76%. Já o quilo do patinho varia de R$ 29,98 a R$ 45,98, uma oscilação de 53,37%. O quilo do coxão mole apresentou variação de 53,40%. O menor preço encontrado foi de R$ 29,98 e o maior de R$ 45,99. A pesquisa também apurou preços das carnes de frango e de porco. A maior variação encontrada foi para o quilo do filé de frango, custando entre R$ 9,99 e R$ 22,98, variação de 130,03%. Em seguida, o quilo do frango inteiro congelado variou 45,53%. Os preços apurados foram de R$ 7,49 a R$ 10,90. O quilo da asa de frango apresentou diferença de 53,22%. O menor preço encontrado foi de R$ 15,99 e o maior de R$ 24,50. A pesquisa encontrou o quilo do lombo suíno com oscilação de 112,43%, com preços de R$ 16,90 a R$ 35,90. O Procon realizou a pesquisa em 12 supermercados e os dados foram coletados entre 20 e 27 de janeiro, levando em consideração os valores praticados em dias promocionais, quando geralmente este tipo de produto é vendido mais barato, segundo o órgão.