A Associação de Funcionários do Banco Mundial pediu novas investigações sobre Abraham Weintraub, um dos diretores-executivos da instituição, agora por espalhar desinformação durante a pandemia e fazer campanha pública para um cargo eletivo no Brasil. As informações são da Folha, que teve acesso a uma carta enviada pela associação ao Comitê de Ética do banco, na qual funcionários dizem que o comportamento do ex-ministro da Educação de Jair Bolsonaro (sem partido) é “inaceitável”. Segundo o jornal, o documento ainda diz que é preciso verificar se a postura de Weintraub é compatível com o código de conduta e os valores fundamentais da instituição. Ainda de acordo com a Folha, o documento traz exemplos de ataques de Weintraub contra a vacina desenvolvida pelo Instituto Butantan, a defesa da cloroquina, medicamente comprovadamente ineficaz contra a Covid-19, e uma possível campanha eleitoral para o governo de São Paulo.
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