EUA - Os Estados Unidos superaram no sábado (21/11) a barreira dos 12 milhões de casos registrados de covid-19, de acordo com o balanço realizado pela Universidade Johns Hopkins. O país, o mais atingido do mundo pela pandemia em números absolutos, contabiliza 12.019.960 casos, seis dias após alcançar a marca de 11 milhões de infecções. A epidemia, que deixou mais de 255 mil mortos nos Estados Unidos, atravessa fase "exponencial" no país, segundo autoridades sanitárias. Os Centros para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) aconselharam os americanos na quinta-feira a suspender as viagens para o Dia de Ação de Graças - a maior reunião familiar do ano e onde os recordes de tráfego são frequentemente quebrados em aeroportos e estradas-, que acontecerá na próxima quinta-feira (26/11). Em todo o país, as autoridades locais tiveram que impor novas restrições para tentar conter a propagação do vírus. Entre as últimas pessoas a contrair a covid-19 no círculo próximo do presidente Donald Trump está seu filho mais velho, Donald Trump Jr., informou seu porta-voz na sexta-feira (20/11). O próprio presidente republicano já havia anunciado no início de outubro que tinha testado positivo, assim como a primeira-dama Melania. As esperanças globais agora estão focadas nos avanços científicos, como os do grupo farmacêutico norte-americano Pfizer e de seu parceiro alemão BioNTech, que na sexta-feira tornaram-se os primeiros fabricantes nos Estados Unidos ou na Europa a solicitar autorização para comercializar a vacina contra a covid-19.
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