Domingo, 24 de
Novembro de 2024
Geral

Impacto

Roupas de Cristiano Araújo usadas em shows, perfumes e presentes

Irmã mostra objetos intactos do cantor quase 8 anos após morte

Foto: Montagem/g1 Goiás
post
Cristiano e a namorada Alana morreram após um acidente de carro

25 fevereiro, 2023

A empresária Ana Cristina, irmã de Cristiano Araújo, encantou os fãs do irmão ao compartilhar vídeos que mostram objetos intactos do cantor, que morreu há quase 8 anos, após um acidente de carro. Entre os itens, há caixa com cartas de fãs, perfumes lacrados e roupas do sertanejo. "Tem algumas roupas que ele usou nos últimos shows que meu pai não deixou lavar, ainda segue com o cheiro dele! Essas são as que mais mexem com a gente", contou. Ao g1, Ana contou que o pai, João Reis, guarda todos os pertences de Cristiano. Pelo vídeo, é possível ver ainda quadros com fotos do cantor e caixas lacradas com mais roupas. Para eternizar o irmão, a família já pensa no destino dos objetos. "Meu pai quer montar um espaço e colocar as coisas dele expostas para os fãs terem acesso", disse.

Acidente

Cristiano Araújo e Allana Morais morreram em um acidente de carro em 24 de julho de 2015, quando passavam pela BR-153, em Morrinhos, no sul de Goiás. Na ocasião, segundo as investigações, o motorista Ronaldo Miranda dirigia o carro acima da velocidade permitida e com as rodas do veículo danificadas. O motorista perdeu o controle do veículo 21 minutos após fazer uma parada em um posto de combustíveis, a cerca de 57 km do local do capotamento. Conforme dados recolhidos da “caixa preta” da Range Rover em que o cantor estava, o carro estava a 179km/h cinco segundos antes do acidente. Carro do cantor Cristiano Araújo, um Range Rover, foi levado destruído para pátio da Polícia Rodoviária Federal em Goiás após o acidente que tirou a vida do cantor e da namorada dele, Allana Moraes, na BR-153. Após investigações, o Ministério Público disse que Ronaldo foi "imperito e negligente" por dirigir acima da velocidade prevista na rodovia. Ele foi indiciado pela polícia por duplo homicídio culposo, quando não há intenção de matar, e denunciado pelo MP-GO. Em janeiro de 2018, ele foi condenado a 2 anos e 7 meses de detenção, em regime aberto, pelo crime.