Goiânia (GO) - O deputado federal Glaustin da Fokus (PSC-GO) defendeu nesta quinta-feira (19) mais investimentos públicos na formação profissional de pessoas com deficiência. Em palestra no Seminário sobre a Empregabilidade da Pessoa com Deficiência, o parlamentar relatou sua experiência como empresário para cumprir a Lei de Cotas para Deficientes, que, na visão dele, ainda não alcançou os resultados esperados depois de 28 anos de vigência. “A legislação trouxe o nobre objetivo de transformar a vida de pessoas com deficiência ao inseri-las no mercado de trabalho, mas, na prática, para ser produtiva, essa inclusão deveria vir acompanhada de educação e qualificação profissional”, disse o deputado, que, além de empresário, é vice-presidente da Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência (CPD). Glaustin destacou que a lei nº 8.213/1991 exige que empresas de grande porte – com 100 ou mais funcionários – destinem de 2% a 5% de suas vagas a trabalhadores com deficiência. “A Secretaria do Trabalho do Ministério da Economia estima, porém, que, apesar de representarem quase 25% da população brasileira, as pessoas com algum tipo de limitação física ou intelectual ainda não chegaram a ocupar 1% das carteiras de trabalho assinadas no país”, lamentou. A Secretaria estadual de Desenvolvimento Social (Seds-GO) promoveu o seminário no Centro de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (Crer), em alusão ao Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, celebrado em 21 de setembro, a fim de conscientizar sobre a importância de se buscar meios de inclusão produtiva para essa parcela da sociedade. O deputado federal Glaustin da Fokus (PSC-GO) defendeu dia 19, mais investimentos públicos na formação profissional de pessoas com deficiência. Em palestra no Seminário sobre a Empregabilidade da Pessoa com Deficiência, o parlamentar relatou sua experiência como empresário para cumprir a Lei de Cotas para Deficientes, que, na visão dele, ainda não alcançou os resultados esperados depois de 28 anos de vigência. “A legislação trouxe o nobre objetivo de transformar a vida de pessoas com deficiência ao inseri-las no mercado de trabalho, mas, na prática, para ser produtiva, essa inclusão deveria vir acompanhada de educação e qualificação profissional”, disse o deputado, que, além de empresário, é vice-presidente da Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência (CPD).Glaustin destacou que a lei nº 8.213/1991 exige que empresas de grande porte – com 100 ou mais funcionários – destinem de 2% a 5% de suas vagas a trabalhadores com deficiência. “A Secretaria do Trabalho do Ministério da Economia estima, porém, que, apesar de representarem quase 25% da população brasileira, as pessoas com algum tipo de limitação física ou intelectual ainda não chegaram a ocupar 1% das carteiras de trabalho assinadas no país”, lamentou. A Secretaria estadual de Desenvolvimento Social (Seds-GO) promoveu o seminário no Centro de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (Crer), em alusão ao Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, celebrado em 21 de setembro, a fim de conscientizar sobre a importância de se buscar meios de inclusão produtiva para essa parcela da sociedade.
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