Conforme revelou o diretor de Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC), Fábio Pinheiro Lopes, o criminoso era um funcionário de uma empresa terceirizada de um banco. Com isso, ele tinha acesso a senha para transferir o dinheiro. Para não ser flagrado, ele efetuou transferências de baixos valores. Ao descobrir o golpe, o banco ressarciu o camisa 10 da Seleção Brasileira. "Tinha uma empresa terceirizada do banco e eles tinham acesso às senhas e podiam fazer algumas movimentações bancárias. O rapaz que foi preso pegou a senha do seu companheiro de sala e começou a fazer pequenos furtos de dinheiros de pessoas famosas e de que quem tinha um poder aquisitivo alto para eles não perceberem. Ele foi fazendo de R$ 10 mil, R$ 20 mil, depois fez um de R$ 50 mil e aí totalizou R$ 200 mil. Quando descobriram, procuraram o banco e foi ressarcido", explicou Fábio Pinheiro Lopes. A polícia prendeu o homem, que é o mentor da organização. As autoridades, no entanto, acreditam que ainda há mais 10 pessoas envolvidas na quadrilha.
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