Com o objetivo de zerar a fila de espera pelo exame de eletrocardiograma (ECG), a Secretaria Municipal de Saúde realiza ao longo desta sexta-feira, (29/7) um mutirão de atendimentos que visa beneficiar cerca de 320 pessoas de Porto Nacional e outros municípios tocantinenses que integram a região Amor Perfeito, dentre eles: Oliveira de Fátima, Fátima, Ponte Alta, Monte do Carmo, Pindorama e Ipueiras. De acordo com a coordenadora do Centro de Especialidades Médicas (CEME), Leonesia Ribeiro Dias Neta, os pacientes atendidos são todos regulados via Sistema de Regulação (Sisreg), que organiza a lista de espera e autoriza a realização de exames. “Estamos realizando o Dia D dos eletrocardiogramas no CEME e outras localidades. Temos cerca de 320 exames para serem realizados. Para esta ação, fizemos um levantamento das demandas, e estamos acolhendo 153 pessoas de outros municípios”, pontua. A coordenadora esclarece ainda que, posteriormente outros exames serão realizados no Distrito de Luzimangues. “Ontem foram atendidos pacientes da Unidade Básica de Saúde (UBS) Maria da Conceição da Silva (Ceiça) e hoje é a vez da Unidade Mista no setor Brigadeiro Eduardo Gomes, além do CEME”, frisou. Conforme a enfermeira, e também coordenadora do CEME, Vanessa Lima Araújo, o eletrocardiograma é o teste que detecta e registra a atividade elétrica do coração para identificar problemas cardíacos, registrando a frequência dos batimentos do coração, comparando a atividade cardíaca do paciente com o padrão normal, indicando se algo está fora da normalidade. “Com a realização do exame é possível descobrir problemas como arritmias, patologias coronarianas, infarto do miocárdio, falta de fluxo sanguíneo no músculo cardíaco, batimentos irregulares do órgão, dentre outras complicações”, enfatizou.Conforme a secretária municipal de saúde de Porto Nacional, “o intuito da ação é zerar a fila do ECG, no município. É um exame de extrema importância para que consigamos prevenir doenças sérias, fazendo um diagnóstico precoce de qualquer mal funcionamento cardíaco que o paciente possa ter”, explicou.
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