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Estabilidade

Policial rodoviária, ex-loira do 'Tchan' conta que passou em mais dois concursos

Formada em Jornalismo, Silmara Miranda conta que decidiu prestar concurso em 2016, em busca de estabilidade financeira e que sempre sonhou em ser policial

Foto: Divulgação
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A ex-loira do Tchan Silmara Miranda agora é Policial Rodoviária

10 junho, 2021

Florianópolis. (SC) - A ex-loira do Tchan Silmara Miranda, que dançou no grupo entre 2003 e 2007, substituindo Sheila Mello, abriu uma caixa de perguntas no Instagram para responder sobre sua nova profissão: policial rodoviária federal. Em papo com os seguidores, ela revelou que além da PRF também foi aprovada em outro dois concursos: de agente e escrivão da Polícia Civil. A ex-dançarina, de 39 anos entrou na PRF em novembro do ano passado, após dois anos de muio estudo, e, desde então, vem compartilhando a rotina no novo ofício. Formada em Jornalismo, ela conta que decidiu prestar concurso em 2016, em busca de estabilidade financeira e que sempre sonhou em ser policial. "Não estava muito contente com minha vida profissional e financeira. Mas desde a época da primeira faculdade, lá com os meus 22 anos, já queria estudar para concurso. Eu queria o que todo mundo quer: estabilidade". "Se você está pensando em fazer o próximo concurso da PRF, pegue firme nos estudos. Disciplina e determinação são ingredientes mágicos para alcançar qualquer objetivo. Para quem perguntou, comecei a estudar em 2017, mas a prova foi só em 2019, então tive dois anos para me preparar. Comecei do zero, com 36 anos. O processo é mesmo muito longo e lento. Tem que ter paciência e fé de que tudo vai dar certo", disse ela, que recebe um salário bruto inicial de R$ 9, 8 mil. Silmara contou que após ser aprovada, passou por uma série de aulas, práticas e teóricas. "É cansativo, mas é maravilhoso... tão enriquecedor! Nós chegamos na UniPRF grandes e saímos gigantes. Você tem que se dedicar, mas é muito prazeroso aprender ser Polícia Rodoviária Federal. Passa rápido... e que orgulho e satisfação em poder vestir o uniforme azul no final desses 4 meses. A sensação de vitória também acho que varia conforme sua luta. E por aqui a luta foi muito grande. Muito mesmo. Por isso eu transbordo emoção e sou muito grata a Deus por poder viver esse momento". Desde que deixou o grupo, ela se casou, teve uma filha, se divorciou, se formou em Jornalismo e trocou Salvador por Florianópolis.