O piloto Victor Trigueiro Botelho pediu autorização para fazer um pouso forçado no aeroporto de Goiânia momentos antes do acidente que matou a irmã dele, a instrutora de voo Laura Graziella Trigueiro Botelho. O Aeroporto Internacional de Goiânia informou que, às 16h39, a Torre de Controle recebeu o contato do piloto, mas às 16h40 o sinal foi perdido. Segundo o aeroporto, a equipe acionou imediatamente o plano de emergência, o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar. A CCR, concessionária Aeroporto Internacional de Goiânia, disse que o avião era um bimotor, Modelo DA62. O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) afirmou que fez a coleta de dados, a preservação de indícios e a verificação inicial de danos causados à aeronave ou pela aeronave. O objetivo do levantamento da Cenipa é prevenir que novos acidentes com características semelhantes aconteçam. No entanto, o resultado da análise ainda não foi divulgado até a última atualização da reportagem. Laura Botelho, de 29 anos, morreu na madrugada desta quarta-feira (1º/3), segundo o Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol). Já Victor Botelho, solicitou alta da unidade. A aeronave bimotor caiu em uma mata localizada atrás de um centro esportivo, no bairro Santa Genoveva, na última terça-feira (28/2). Segundo o Corpo de Bombeiros, a mulher de 29 anos ficou presa às ferragens da aeronave, teve fratura exposta em um membro inferior do corpo, além de laceração profunda. Já o piloto foi encontrado fora do avião e teve fratura no em um membro superior direito.
Geral