Marcos Mion celebrou, no sábado (3/10), o fato de ter sido liberado pelos chefes para apresentar o "Caldeirão" de camiseta. Antes de ingressar na TV Globo, no período em que esteve vinculado à Record, ele era obrigado a vestir moletons e camisas de manga comprida em qualquer aparição na TV devido a uma tatuagem com a imagem de Nossa Senhora Aparecida que mantém no antebraço. Mion usou as redes sociais para explicar a situação do passado - e também para esclarecer que não guarda mágoas da Record. Na emissora controlada pelo bispo Edir Macedo, fundador e líder da Igreja Universal do Reino de Deus, a imagem de Nossa Senhora Aparecida é vetada por questões religiosas. Mion é devoto da santa, considerada padroeira do Brasil pelo católicos. "(...) eu não poder usar camiseta por conta da Nossa Senhora que tenho no antebraço é um fato. Não tem amargura ou ingratidão da minha parte! Eu sempre aceitei e respeitei a decisão deles (da Record)! É uma diretriz da empresa, assim como qualquer empresa tem suas crenças e pilares. Normal", explicou Mion no Twitter. O apresentador revelou que até mesmo as menções à santa eram cortadas pela emissora. Nos programas que apresentou na Record, como "A fazenda", ele costumava falar sobre sua devoção à Nossa Senhora Aparecida, algo sempre limado pelos responsáveis pela edição final das atrações. "O problema era meu, que tinha que me desculpar toda noite com Nossa Mãezinha, pedindo para ela me entender. Apesar da minha devoção, eu amava meu trabalho, todas as pessoas e o que a gente criava lá. Eu citava Nossa Senhora por conta da minha crença…", acrescentou.
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