Sexta-feira, 22 de
Novembro de 2024
Geral

Opinião

Goiás fecha o cerco contra o crime

Nesta semana as forças policiais de Goiás evitaram um assalto a banco e os assassinos do menino Danilo estão presos

Foto:POPTVNEWS
post
Viatura da PM/GO troca tiros com bandidos na Go 060 e o menino Danilo, cujo homicídio foi elucidado pela Polícia Civil/GO

01 agosto, 2020

Por Silvana Marta

O refrão “Em Goiás, ou o bandido muda de profissão ou muda de endereço”, é uma realidade - eu e milhares de goianos somos testemunhas do fato. O governador Ronaldo Caiado (DEM) empenhou sua palavra de que o crime organizado não mais teria vez em Goiás, e está cumprindo o que disse. O serviço de inteligência das forças de segurança de Goiás interceptou uma possível organização criminosa de homens que estavam a caminho de Iporá para roubar um banco. O caso aconteceu na GO-060, no município de Santa Bárbara. A Polícia Militar de Goiás trocou tiros com os bandidos que tentaram fugir por uma mata e por isso a rodovia teve que ser interditada por algumas horas na tarde de quinta-feira (30/7).  O veículo em que o trio estava foi apreendido e foram encontrados explosivos e máscaras que provavelmente teriam sido usadas no roubo.

Caso Danilo

A Polícia Civil de Goiás  elucidou o crime e prendeu, na tarde de ontem (31/7), dois suspeitos de envolvimento na morte de Danilo de Sousa Silva, de 7 anos, em Goiânia.  O crime foi praticado com requintes de crueldade. O garoto foi afogado na lama para que seus gritos de socorro não fossem ouvidos além de ter tido seus órgão internos dilacerados por causa de um cabo de vassoura que foi enfiado por um orifício de seu corpo. Foram presos o padrasto do menino, Reginaldo Lima Santos e Hian Alves de Oliveira, filho adotivo de um pastor que morava na mesma rua. Eles confessaram com detalhes como  praticaram o crime, e afirmaram que matar a Danilo foi a forma de vingança encontrada em razão de seu suposto mal comportamento. O governador Ronaldo Caiado comentou sobre a solução do caso em suas redes sociais: “Quero parabenizar a nossa Polícia Civil pela solução do crime brutal que tirou a vida do pequeno Danilo. Episódio triste em nosso Estado, mas que não ficou impune. A dor da mãe e dos familiares permanece, mas a impunidade não terá vez. Que Deus conforte os familiares pela perda do amado Danilo. E que a justiça seja dura contra quem cometeu esse assassinato”.  Essas foram duas importantes ações das forças de segurança do Estado de Goiás, que cumprem determinação do governador Ronaldo Caiado de tolerância zero à criminalidade no Estado.  

Entretanto nem sempre foi assim

Vivíamos um tempo em que o crime organizado arrotava alto em Goiás. Por aqui, quanto mais o indivíduo fosse bandido, melhor. O crime organizado era prestigiado, e os criminosos, entre eles bicheiros que supostamente roubavam órgãos públicos como o Detran, a Saneago ou a Universidade Estadual de Goiás (UEG), eram festejados e respeitados, porque bandido bom era aquele que roubava os cofres públicos de Goiás e se enriquecia às custas do dinheiro do povo.  A inversão de valores estava tão evidente que muitas pessoas chegaram a elogiar o contraventor Carlos Cachoeira dizendo que ele ‘girava’ a economia em Goiás. Sabemos que na verdade, o que ele provavelmente girava era o dinheiro do Estado, que possivelmente ia quase todo para o bolso dele. Esse tempo acabou e o povo de Goiás começa a entender quem é o governador Ronaldo Caiado, a qualidade da gestão pública que ele desenvolve, ao mesmo tempo em que começa a elogiar seu estilo honesto de governar o Estado.     O povo goiano se confundiu por 20 anos, achando que o crime compensava - pois via esses bandidos com seus carrões, lindas mulheres e suas mansões em condomínios de luxo, chegando até a admirá-los por isso. Entretanto, Carlos Cachoeira e seus comparsas que são suspeitos de terem tido grande atuação no governo de Marconi Perillo,  fizeram de Goiás o seu quintal de malvadezas e roubo aos cofres públicos. E isso custou caro ao povo de Goiás.

Estado Quebrado

Em janeiro de 2019 quando Ronaldo Caiado assumiu o governo, o Estado de Goiás havia caído da letra C para a D no ranking do Tesouro Nacional que avaliou a situação fiscal das unidades da federação. A possibilidade de um aval ou de um empréstimo era zero pelo Governo Federal. O déficit orçamentário era de R$ 3,4 bilhões. Caiado pegou duas folhas de pagamento em aberto e apenas R$ 11 milhões no caixa. Caiado assumiu um Estado equiparado a outros em profunda crise, como Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. Os dois primeiros conseguiram liminares para suspender o pagamento da dívida, e o Rio está sob rigoroso programa de recuperação fiscal. Nosso governador Ronaldo Caiado conseguiu, apesar das adversidades, honrar os compromissos com os goianos. A folha de pagamento está rigorosamente em dia além da entrega de muitas obras, dentre elas hospitais, leitos de UTI’s, regulamentação fundiária de muitos assentamentos com entrega de escrituras definitivas, rodovias estaduais com asfalto de qualidade e acostamento.  E olha que estamos apenas no começo do governo de Ronaldo Caiado. Em julho fêz 1 ano e sete meses de sua gestão.  Entretanto, as benfeitorias entregues são tantas que os goianos estão admirados e começam a entender que uma administração séria e responsável dá bons frutos. Finalmente, os goianos começam a compreender que o Estado não pode servir a um pequeno grupo de criminosos de colarinho branco e o que o governador Ronaldo Caiado quer dizer quando afirma: “Acreditem! Estou trabalhando 24 horas por dia para devolver o Estado de Goiás aos goianos”. Os goianos têm sido agradecidos ao governador Ronaldo Caiado com os seguintes dizeres que podem ser vistos nos comentários de suas redes sociais e pessoalmente, quando lhe cercam: ‘Obrigada Governador’; ‘Parabéns’ e ‘Nós goianos te amamos’.

Os artigos de opinião, não refletem necessariamente a opinião  do site, portanto  são de responsabilidade de seus autores [sem obrigatoriedade do cumprimento de  horário de trabalho e sem vínculo empregatício]. Texto intelectual protegido pela Lei dos Direitos Autorais  (9.610/98). Este conteúdo pode  ser republicado, desde que cite a fonte e autoria.