O grupo preso durante uma operação da Polícia Civil (PC) é suspeito de clonar contas do WhatsApp e aplicar golpe de mais de R$ 1 milhão em políticos e empresários goianos. Até o momento, seis pessoas foram presas suspeitas de participar dessa associação criminosa, que atuava em vários estados. O nome dos suspeitos não foram divulgados e, por isso, o g1 não localizou a defesa deles para um posicionamento até a última atualização desta matéria. A Operação Falso Amigo foi deflagrada na quarta-feira (26/7) e cumpriu nove mandados de prisão e busca e apreensão contra os investigados. O delegado Samuel Moura, Grupo Antissequestro (Gas) da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic), explica que o alvo dos investigados são políticos e empresários goianos. Além disso, informa que o grupo conseguiu aplicar um golpe de mais de R$ 1 milhão usando contas clonadas no WhatsApp. O g1 solicitou por e-mail um posicionamento da Meta, empresa responsável pelo aplicativo de troca de mensagens, sobre a segurança e as ações para evitar esse tipo de golpe, mas não obteve um posicionamento até a última atualização desta matéria. O espaço segue aberto para manifestação. Os mandados foram cumpridos nas cidades de Cuiabá, no Mato Grosso (MT), e Juazeiro, na Bahia (BA), com apoio das Polícias Civis de cada estado, contra o grupo, que é investigado por estelionato virtual. Foram apreendidos diversos documentos, cartões, celulares e veículos, que chegam a R$ 980 mil reais.
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