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Novembro de 2024
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Prisão

Após programa , travesti é presa suspeita de furtar arma de policial

Segundo ela informou à Polícia Militar, o PM havia contratado o programa e, após o ato, disse que não tinha dinheiro. Com isso, ela aproveitou um momento de distração, pegou a arma dele e fugiu

Foto: Reprodução/Polícia Militar
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Travesti é presa suspeita de furtar arma de policial após programa em Aparecida de Goiânia

18 abril, 2021

Aparecida de Goiânia (GO) - Uma travesti foi presa suspeita de furtar uma arma de um policial militar após um programa em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. Segundo ela informou à Polícia Militar, o PM havia contratado o programa e, após o ato, disse que não tinha dinheiro. Com isso, ela aproveitou um momento de distração, pegou a arma dele e fugiu. O G1 não conseguiu localizar a defesa da travesti até a última atualização desta reportagem. Segundo a consulta pública de processos do Tribunal de Justiça, foi encaminhado um alvará de soltura para ela neste domingo (18/4). Sobre o envolvimento do policial militar nesta situação, o G1 entrou em contato com a assessoria da Polícia Militar, por e-mail e mensagem, às 15 horas, e aguarda retorno. O fato aconteceu na quinta-feira (15/4), na Região dos Motéis. Segundo relato da ocorrência, o PM contratou os serviços da travesti, e eles foram ao motel, mas o cartão dele não teria sido aceito. Com isso, eles foram a um mato próximo ao local, realizar o ato sexual. Após isso, o PM teria dito à travesti que não teria dinheiro para pagar o programa. Com isso, ela teria aproveitado a distração e pegado a arma do policial, que ele teria deixado em cima do banco da moto dele. Após isso, ela fugiu correndo. Após a viatura comparecer ao local, os policiais conseguiram identificar a suspeita e foram até a casa dela. Segundo a PM, ela não resistiu à prisão e entregou a arma de fogo. Ela foi encaminhada para exames no Instituto Médico Legal (IML) e, em seguida, levada para a Central de Flagrantes da Polícia Civil, em Aparecida de Goiânia. A reportagem também tentou contato com a Polícia Civil, mas nossas ligações não foram atendidas.

Fontes: G1 Goiás / www.poptvnews.com.br