No Dia Estadual em Comemoração ao Movimento de Bandas e Fanfarras, celebrado nesta terça-feira (04/04), a primeira-dama Gracinha Caiado destacou os investimentos do Estado no bem-estar da comunidade escolar como a chave para garantir uma próxima geração promissora. A fala ocorreu durante a entrega do primeiro lote de uniformes para 21 bandas marciais, musicais, de percussão e fanfarras de escolas da rede estadual de ensino. “Para uma criança aprender, precisa não apenas de bons professores, vai muito além disso. Tem que amar a escola, gostar dos professores e se sentir bem. E é essa inclusão que temos feito em todas as escolas. É isso que vale à pena, porque aqui está o futuro do nosso Brasil e de Goiás”, salientou a primeira-dama, que é coordenadora do Gabinete de Políticas Sociais (GPS) e presidente de honra da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG). O evento ocorreu no Teatro Goiânia. Ao todo, 154 bandas e fanfarras escolares de 66 municípios goianos receberão novos uniformes. A aquisição representa um investimento de mais de R$ 12 milhões. “A dedicação do governador Ronaldo Caiado é para que todos os alunos do ensino público tenham a mesma oportunidade que as melhores escolas de Goiás e do Brasil, e é isso que estamos buscando fazer todos os dias”, declarou Gracinha sobre os investimentos. A secretária de Educação, Fátima Gavioli, classificou o evento como um dia histórico. “Goiás é único em tantas coisas boas na área de arte e educação. Tem que prestigiar, porque as crianças aprendem mais e melhor”, observou. As 21 primeiras bandas beneficiadas com os novos uniformes participaram em 2022 do Festival Arte Educativo de Goiás (Faego). “É um material muito bem feito, a roupa é personalizada. Hoje é um momento único”, concluiu a auxiliar. Os kits de uniforme são compostos por conjuntos para o corpo musical e mor (túnica e macacão); conjuntos para o corpo coreográfico (túnica, short-saia e collant); conjunto para o pelotão cívico (túnica, calça e collant); botas para o corpo musical, corpo coreográfico e pelotão cívico; bota para baliza; quepes e casquetes. “Se a escola não oferece essas oportunidades, os alunos vão se dispersando, e aí a nossa cultura fica perdida. E a Seduc está dando esse espaço para eles aprenderem o que querem aprender, principalmente música”, comentou a professora Luz Marina Alcântara, gerente do núcleo do Arte Educa.
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