Quinta-feira, 14 de
Novembro de 2024
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Pesquisa

Setor de serviços em Goiás cresce 7,5% no mês de setembro

Média goiana é mais que o dobro da nacional no período, diferença positiva é mantida no acumulado em 12 meses

Fotos: SGG
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Setor de serviços em Goiás registra crescimento de 7,5% no mês de setembro: alta foi puxadas pelas atividades de transportes 

14 novembro, 2023

O setor de serviços em Goiás cresceu 7,5% no mês de setembro na variação acumulada no ano, superando a média brasileira que foi de 3,4% no mesmo período. O volume foi puxado pelas atividades de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (11,2%), seguido pelos serviços de informação e comunicação (11,2%). Os dados foram divulgados na Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e confirmados pelo Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (IMB). No acumulado em 12 meses, o estado também obteve aumento de 7,1%, enquanto o crescimento no país foi de 4,4%. No indicador interanual, na comparação de setembro deste ano com setembro de 2022, o aumento foi de 3,9%, enquanto o Brasil apresentou resultado negativo (-1,2%). "O setor de serviços em Goiás vem apresentando grandes avanços que estão sendo evidenciados nas pesquisas mensais do IBGE. A atual gestão segue empreendendo esforços para a manutenção e fomento do setor”, destaca o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima. O diretor-executivo do IMB, Erik Figueiredo, ressalta a importância do setor para a economia goiana. “Em específico, os serviços que correspondem a 62% do PIB goiano, cresceram 7,5% no ano de 2023. Com isso, seguimos a tendência de registrar um crescimento do PIB próximo a 6% no final desde ano. As projeções são muito positivas”, afirma Figueiredo.

Sobre a PMS

A Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),  produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do setor de serviços no país, investigando a receita bruta de serviços nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas, que desempenham como principal atividade um serviço não financeiro, excluídas as áreas de saúde e educação.