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Novembro de 2024
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Educação

Seis escolas da rede estadual devem se tornar colégios da Polícia Militar de Goiás a partir de janeiro, diz governo

Segundo a pasta, unidades são no Entorno do Distrito Federal. Comando de Ensino da Polícia Militar ainda prevê mais quatro novos colégios militares em Goiás

Foto: Comando de Ensino Polícia Militar/Divulgação
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Colégio estadual da Polícia Militar de Goiás - Américo Antunes em São Luís de Montes Belos, Goiás

12 dezembro, 2022

Seis escolas cívico-militares da rede estadual de educação em Goiás vão se tornar colégios da Polícia Militar. Segundo o superintendente de segurança escolar da Secretária de Estado da Educação, Mauro Vilela, a previsão é que as unidades comecem a funcionar com a nova gestão em janeiro de 2023. O Comando de Ensino da Polícia Militar ainda prevê mais quatro novos colégios militares em Goiás. A medida foi aprovada pela Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) após proposta do governo. A instalação é feita pelo Comando de Ensino da Polícia Militar e Secretaria de Estado da Educação (Seduc). Há um cronograma para a instalação dessas novas unidades dos Colégios Estaduais da Polícia Militar de Goiás. Serão seis novas unidades no entorno do Distrito Federal e mais quatro previstas para Goiânia, Mineiros, Silvânia e Bela Vista de Goiás. Segundo Mauro Vilela, já há um edital em andamento para convocação de militares que vão trabalhar nas novas unidades escolares.

Gestão militar em escolas
Conforme o programa lançado pelo governo federal, as escolas cívico-militares são aquelas em que militares da reserva participam da gestão e da organização da escola, embora a direção e a maior parte das disciplinas continuem a cargo de civis. As escolas cívico-militares não são iguais aos colégios militares do Exército ou das polícias militares. Nessas unidades, toda a gestão é feita por militares. Na maioria das escolas que adotam esse modelo híbrido, os militares atuam no recebimento dos alunos, nos intervalos entre os turnos e no encerramento do horário de aula. Eles são pagos diretamente pelo Ministério da Defesa.