Quinta-feira, 28 de
Novembro de 2024
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Economia

Secretaria de Estado da Saúde economiza mais de R$ 60 milhões em licitações

Trabalho da área técnica possibilitou redução dos valores dos pregões eletrônicos de mais de R$ 547 milhões para R$ 487 milhões. Pasta concentra cerca de 30% das licitações em Goiás

Foto: SES / Governo de Goiás
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Trabalho da área técnica da SES possibilitou redução dos valores dos pregões eletrônicos em mais de R$ 60 milhões

01 outubro, 2023

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) realizou neste ano 112 licitações públicas para compra de medicamentos, insumos, equipamentos, entre outros. Como resultado do respaldo e competência da área técnica, foi possível economizar com os processos licitatórios mais de R$ 60 milhões, que podem ser utilizados para custear outras despesas e realizar investimentos. A economia aos cofres públicos ocorreu devido a diferença entre os valores iniciais dos pregões eletrônicos e os efetivamente licitados. No total, o montante das licitações era de R$ 547,55 milhões, mas com a atuação da área técnica em avaliar os melhores preços e qualidade, foi possível reduzir esse valor para R$ 487 milhões. O secretário Sérgio Vencio comemorou a economia da pasta. “Os processos licitatórios são mecanismos legais para garantir que a administração pública, de forma transparente e imparcial, atinja seus objetivos e a área de licitação da SES é uma referência para o Estado. Esse alto volume de recursos economizados será essencial para viabilizar projetos importantes e de interesse público”, comenta. O superintendente de Gestão Integrada da SES, Thalles Paulino de Ávila, explicou que os pregões da Secretaria representam cerca de 30% das licitações de todo o Estado. “Temos uma média anual de 300 licitações. É uma quantidade significativa, com um alto impacto financeiro. Por isso, essa economia é muito importante para a administração pública”, reforça. O gestor comentou que toda a equipe da área de licitação é certificada e formada por servidores efetivos. “Isso é uma questão de zelo com o dinheiro público. Com essa economia o Estado poderá fazer investimentos em outras áreas importantes, como saúde, educação e segurança”, finaliza o superintendente.