O jornalista e escritor Trajano Coelho Neto, de 64 anos, morreu neste domingo (3/9) no Hospital Geral de Palmas (TO). Ele estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) por complicações no estado de saúde. Profissional da comunicação, ele também era empresário e foi proprietário do jornal impresso Ecos do Tocantins, considerado um dos pioneiros do estado. O velório e sepultamento devem ser feitos em Dianópolis - sul do Tocantins. A informação é de que Trajano tratava teria sofrido uma infecção hospitalar enquanto estava internado. A Secretaria de Estado da Saúde (SES) foi procurada, mas disse que a causa da morte é sigilosa e que ele recebeu a assistência necessária. Trajano era natural de Pium (TO) e mais recentemente trabalhou na prefeitura da cidade, onde atuou como secretário de Meio Ambiente e Diretor de Comunicação. A prefeitura lamentou a morte. O governador Wanderlei Barbosa (Republicanos) emitiu nota de pesar pelo falecimento. O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Tocantins (Sindjor) também lamentou. “Trajano é um pouco da história do jornalismo que parte, deixando para trás um legado que ficará perpetuado na mente daqueles que tiveram a oportunidade de conviver com ele e nos vários trabalhos científicos que contam a trajetória do jornalismo no Tocantins”, disse o sindicato.
O que diz a Secretaria de Estado da Saúde
A Secretaria de Estado da Saúde (SES-TO) informa que todas as informações constantes em um prontuário, são sigilosas e pertencem exclusivamente ao paciente e aos seus familiares, de acordo com a Constituição Federal, art. 5º, inciso X e o Código de Ética Médica, Resolução CFM nº 1.931/2009. A SES-TO esclarece que o paciente Trajano Coelho Neto enquanto esteve internado no Hospital Geral de Palmas (HGP) recebeu toda a assistência que seu quadro clínico necessitava, mas infelizmente veio a óbito. A SES-TO lamenta o falecimento do jornalista e roga a Deus o conforto dos seus familiares e amigos.