Palmas (TO) - A declaração do secretário de saúde do Tocantins, Edgar Tollini, de que críticos pediriam 'de joelhos' por hospitais de campanha repercutiu entre órgãos de fiscalização no Estado na quarta-feira (6/5). Em nota conjunta, os Ministérios Público Estadual, Federal e do Trabalho disseram considerar a fala 'descabida e ofensiva'. No texto, as instituições afirmam ser dever do Poder Executivo garantir acesso à saúde pública. Afirmaram também que os pedidos sobre os custos, fontes de recurso e detalhes técnicos sobre os hospitais foram feitos no cumprimento das funções de cada instituição. "Em um quadro de normalidade democrática, jamais deve ser sugerida a necessidade de instituições clamarem por uma iniciativa que é própria do Estado", diz um dos trechos da nota. Os órgãos questionaram ainda porque a falta de leitos de UTI no estado não foi mencionada durante a reunião do Comitê de Crise, do qual tanto o secretário como os órgãos de fiscalização fazem parte. O texto finaliza dizendo que as instituições "lamentam o episódio de desentendimento neste momento peculiar, que requer um trabalho harmônico e articulado dos órgãos e instituições em favor da vida e do interesse público". O G1 procurou a Secretaria de Estado da Saúde para comentar a nota e aguarda retorno. A declaração do secretário de saúde do Tocantins, Edgar Tollini, de que críticos pediriam 'de joelhos' por hospitais de campanha repercutiu entre órgãos de fiscalização no estado nesta quarta-feira (6). Em nota conjunta, os Ministérios Público Estadual, Federal e do Trabalho disseram considerar a fala 'descabida e ofensiva'. No texto, as instituições afirmam ser dever do Poder Executivo garantir acesso à saúde pública. Afirmaram também que os pedidos sobre os custos, fontes de recurso e detalhes técnicos sobre os hospitais foram feitos no cumprimento das funções de cada instituição.
"Em um quadro de normalidade democrática, jamais deve ser sugerida a necessidade de instituições clamarem por uma iniciativa que é própria do Estado", diz um dos trechos da nota.
Os órgãos questionaram ainda porque a falta de leitos de UTI no estado não foi mencionada durante a reunião do Comitê de Crise, do qual tanto o secretário como os órgãos de fiscalização fazem parte. O texto finaliza dizendo que as instituições "lamentam o episódio de desentendimento neste momento peculiar, que requer um trabalho harmônico e articulado dos órgãos e instituições em favor da vida e do interesse público". O G1 procurou a Secretaria de Estado da Saúde para comentar a nota e aguarda retorno.
Fontes: G1 Tocantins / www.poptvnews.com.br