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Gracinha Caiado anuncia edição de 2024 da Copa Quilombola

Anúncio foi feito pela coordenadora do Goiás Social, durante evento na comunidade quilombola do Forte, em São João d'Aliança

Foto: Secom / Governo de Goiás
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Gracinha Caiado anuncia nova edição da Copa Quilombola 

22 março, 2024

A coordenadora do Goiás Social, primeira-dama Gracinha Caiado, anunciou nesta semana a edição de 2024 da Copa Quilombola, torneio de futebol que mobiliza as comunidades tradicionais de todas as regiões do estado. Realizada pelo Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel) e do Goiás Social, a terceira edição da competição terá quatro etapas regionais e deve receber a inscrição de cerca de 60 equipes. A previsão é que o evento ocorra no segundo semestre do ano.  O anúncio foi feito por Gracinha, na última quarta-feira (20/3), durante evento na comunidade quilombola do Forte, em São João d'Aliança. Para a coordenadora do Goiás Social, o evento tem como objetivo valorizar a história e cultura desses povos. "Esse é um torneio muito especial que foi pensado para trazer essa integração por meio do esporte, dando mais visibilidade para os talentos das nossas comunidades quilombolas de Norte a Sul de Goiás", destacou a primeira-dama.  O campeonato teve a sua primeira edição realizada em 2022, e contou com a participação de 38 equipes, sendo 33 masculinas e cinco femininas. Já no último ano, a copa recebeu 45 times, sendo 12 formações femininas. Cerca de 2 mil atletas, no total, participaram das duas primeiras edições, que receberam um aporte financeiro de cerca de R$ 2,5 milhões do Tesouro Estadual por meio do Fundo Protege.  As comunidades que participam da copa recebem kits de participação que incluem materiais esportivos como bolas, uniformes completos, cronômetros, apitos, entre outros materiais. Para o secretário de Estado de Esporte e Lazer, Rudson Guerra, a Copa Quilombola é mais uma ferramenta do Goiás Social para integrar essas comunidades. "É uma copa inclusiva que faz com que essa população possa se sentir representada e valorizada pelo poder público", finaliza.