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Novembro de 2024
Estado

Manifestação

Governador do TO e prefeita de Palmas parabenizam Lula pela vitória na eleição

Wanderlei Barbosa (Republicanos) e Cinthia Ribeiro (PSDB) falaram sobre democracia e desejaram sucesso no terceiro mandato do petista

Foto: Divulgação
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Cinthia Ribeiro e Wanderlei Barbosa

31 outubro, 2022

O governador do Tocantins Wanderlei Barbosa (Republicanos) e a prefeita de Palmas Cinthia Ribeiro (PSDB) parabenizaram Lula (PT) pela vitória na corrida presidencial. O petista foi eleito presidente do Brasil com 60.345.999 votos e derrotou, no segundo turno, Jair Bolsonaro (PL). "Parabenizo o presidente eleito do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, pelos 60 milhões de votos que o elegeram de forma democrática e dentro das regras constitucionais para um novo mandato. Desejo sucesso pelos próximos quatro anos pelo bem do Tocantins e do Brasil", informou . Wanderlei Barbosa, que declarou apoio a Bolsonaro, também parabenizou o atual presidente. "Parabenizo também o Presidente Jair Bolsonaro por seus 58 milhões de votos, que demonstram o reconhecimento do trabalho realizado por ele nos últimos quatro anos", disse em uma nota enviada à imprensa. O encontro político para selar o apoio contou com a presença de deputados federais, estaduais e senadores do Tocantins. Também estava presente o ex-ministro do turismo Gilson Machado. Durante a tarde, Wanderlei Barbosa foi até Brasília, se encontrou com o presidente, e pediu apoio aos deputados estaduais do Tocantins. A prefeita da capital usou uma rede social e usou um tom comemorativo. "Hoje é um dia de vitória para a democracia brasileira. Foi o 2º turno mais disputado da história do país. Parabenizo o presidente eleito @LulaOficial e peço a Deus que tenhamos verdadeiramente dias de muita paz e prosperidade, no Brasil de todos nós. Que Deus o abençoe ricamente".
O post foi feito às 20h02, momentos após Lula ser matematicamente eleito. O resultado foi confirmado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) às 19h57, quando 98,81% das urnas já tinham sido apuradas. Àquela altura, o petista tinha 50,83% dos votos válidos e não poderia mais ser alcançado pelo atual presidente, que disputava a reeleição.