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Desemprego em Goiás recua de 13,5% para 10% no terceiro trimestre de 2021, e taxa de desaceleração é 2,6% superior ao índice nacional, aponta IBGE

O desemprego em Goiás caiu de 13,5% para 10% nos meses de julho, agosto e setembro de 2021

Fotos: Secom
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O governador Ronaldo Caiado em visita a indústrias goianas, setor que foi um dos responsáveis pela queda na taxa de desemprego, com mais de 427 mil postos de trabalho: “Nossa responsabilidade com a educação e a profissionalização avança para gerar riqueza

02 dezembro, 2021

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística contabiliza que número de pessoas ocupadas em território goiano fechou em 3,36 milhões durante meses de julho, agosto e setembro deste ano. Goiás apresenta a sétima menor taxa de desocupação na comparação com as outras 26 unidades da federação. Setores de serviços, administração pública e indústria puxam oferta de empregos. “Isso mostra como a retomada tem sido eficiente no Estado. Nossa responsabilidade com educação e profissionalização avança para gerar riqueza e dignidade”, afirma governador Ronaldo Caiado. O desemprego em Goiás caiu de 13,5% para 10% nos meses de julho, agosto e setembro de 2021, quando comparado ao mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).  A desaceleração do desemprego goiano foi 2,6% superior a queda nacional, que fechou em 12,6%. Com isso, o Estado apresenta a sétima menor taxa de desocupação na comparação com os outros 26 estados brasileiros, acompanhado pelo Espírito Santo, que também teve 10% de desemprego no trimestre. “Isso mostra como a retomada tem sido eficiente em Goiás. Nossa responsabilidade com a educação e a profissionalização avança para gerar riqueza e dignidade”, afirma o governador Ronaldo Caiado. O número de pessoas ocupadas em território goiano fechou em 3,36 milhões no trimestre. Enquanto a população desempregada ficou em 375 mil. Dentre os setores que mais cooperaram para a empregabilidade dos três meses, estão o comércio que emprega 667 mil pessoas; seguido da administração pública (560 mil); e a indústria, com 427 mil contratados. Já a média da renda por habitante em Goiás fechou em R$ 2.363,00 o que representa que a massa de remuneração total goiana é de R$ 7,88 bilhões. Na comparação com o último indicador, o montante teve alta de R$ 185 milhões. O titular da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviços (SIC), Joel Sant’Anna disse que o trabalho do Governo de Goiás é para gerar emprego e renda e os números divulgados pelo IBGE mostram que o trabalho do Estado está dando certo.  “Trabalhamos dia após dia para devolver Goiás aos goianos. Acreditamos que preparando um ambiente favorável para os negócios e qualificando a mão de obra, iremos gerar empregos e renda através da atração de novos investimentos”. Joel lembrou que este final de semana é de notícias boas. Destacou os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que apontou saldo positivo de mais de 107 mil trabalhadores com Carteira de Trabalho assinada em Goiás no período entre janeiro e outubro. 

Fontes: Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços (SIC) do  Governo de Goiás