Jesuino Santana Jr./Governo do Tocantins
A Agência Tocantinense de Regulação, Controle e Fiscalização de Serviços Públicos (ATR) intensificou neste mês de julho as ações de combate ao transporte rodoviário intermunicipal, principalmente aos clandestinos. Operações regionais estão sendo realizados nos municípios de Palmas, Porto Nacional, Paraíso, Gurupi, Araguaína, Guaraí e Araguatins. Nestes locais, a ATR conta com salas de atendimento e fiscais que fazem a fiscalização diária dos veículos e do atendimento aos passageiros. “Os trabalhos da fiscalização inclui a verificação do cumprimento da legislação do fornecimento da passagem do idoso, as condições dos veículos quanto ao cadastro e condições de segurança. Além disso, é feito também o atendimento as denúncias”, explicou a presidente da Agência, Juliana Matos. De acordo com a titular da Pasta, o passageiro deve ficar atento quanto a alguns itens fundamentais para garantir segurança na sua viagem. “Os veículos não cadastrados, não oferecem segurança tanto nas condições do veículo quanto jurídica em caso de acidentes. Todos os ônibus e vans cadastrados possuem um adesivo na lateral com os padrões da Agência. Ônibus e vans sem caracterização provavelmente é clandestino”, informou Juliana Matos.
Denuncie
O usuário do transporte intermunicipal também pode fazer a sua parte denunciando irregularidades. O atendimento pode ser feito nas salas de atendimento da ATR nos terminais rodoviários e por meio da Ouvidoria Geral do Estado no telefone 162 ou no site www.ouvidoria.to.gov.br. Também é possível registrar a reclamação, denúncia, sugestão ou tirar dúvidas no e-mail [email protected]. “O período de férias combina com diversão e desejamos que todos aproveitem bastante as belíssimas opções que nosso Estado oferece. Para isso, a segurança é fundamental. Não arrisque a sua vida e de sua família. Transporte clandestino é crime e coloca em risco toda a sociedade. Caso presencie qualquer situação anormal, entre em contato conosco. Nosso trabalho é sempre a favor de defender e proteger o interesse coletivo”, concluiu a presidente da ATR, Juliana Matos.