A economia de Goiás segue em ascensão e acumula o 31° mês consecutivo de crescimento. No mês de agosto, obteve aumento de 6,3% no Índice de Atividade Econômica Regional (IBCR), divulgado mensalmente pelo Banco Central, com base em informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A informação confirma pesquisas internas do Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (IMB) e coloca o estado na segunda posição nacional. Na variação acumulada no ano, Goiás também obteve o 2° lugar, apresentando aumento de 5,85%. Nos últimos 12 meses, o estado subiu três posições e obteve o terceiro melhor resultado, com crescimento de 4,65%. O indicador está relacionado ao aumento do número de empresas, investimentos e geração de empregos e renda nas áreas de agropecuária, indústria, serviços e comércio. Para o governador Ronaldo Caiado, o resultado é consequência da recuperação econômica no período pós-pandemia e atração de novos negócios. “Goiás vive hoje o 31º mês de crescimento da atividade econômica, todo mês desde fevereiro de 2021. É um momento inédito e marcante, pois nenhum outro estado tem crescido assim”, afirmou, durante evento de inauguração da nova fábrica da empresa Caramuru Alimentos, nesta quinta-feira (26/10), em Itumbiara. O titular da Secretaria-Geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, complementa que o índice medido em agosto no estado está acima da média nacional, que ficou em 3,06%. “A economia goiana vem se fortalecendo e alcançando recordes de avanços, inclusive, acima da média nacional. Estamos implementando uma série de ações voltadas para o aumento da produtividade da nossa economia, visando a manutenção desse cenário próspero”, analisa. “A economia goiana continua demonstrando sinais de forte aceleração. Após um crescimento do PIB de 6,6% em 2022, o IBCR do Banco Central também aponta para avanços em 2023”, projeta o diretor-executivo do IMB, Erik Figueiredo.
Nacional
O Brasil apresentou crescimento econômico de 3,06% no acumulado do ano. Na variação interanual, o aumento foi de 1,28%; seguido pelo crescimento de 2,82% na variação acumulada nos últimos 12 meses.