Sexta-feira, 22 de
Novembro de 2024
Direito & Justiça

Covardia

Um crime covarde que enlutou eternamente uma família em Goiás

Há 22 anos o assassinato covarde do advogado Paulo Britto, enlutou uma Família goiana

Foto: Divulgação
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Advogado Paulo Alexandre Almeida de Britto

07 janeiro, 2020

p/ Raimundo Lira

Goiânia (GO) - Hoje  7 de Janeiro de 2020,  completam 22 anos  (07.01.1998/07.01.2020),   que o advogado Paulo Alexandre Almeida de Britto, foi assassinado pelos  pistoleiros dos buzinas (Francisco Alves Neto, vulgo “ Chico  Buzina” e  Valto Francisco Vieira, então prefeito de Anicuns, GO) – um crime bárbaro que   enlutou a família “ Abrantes Brito”,  o povo goiano e até hoje, envergonha o Poder Judiciário de Goiás, pois  os mandantes do crime – apesar de condenados -    estão  soltos e livres desfilando pelas ruas das cidades goianas.  

O crime

O  então vice-prefeito de Anicuns (GO) Paulo Britto foi  assassinado com vários tiros  contra  sua cabeça, disparados na  noite de 7 de Janeiro de 1998,    quando chegava à casa de seus pais, a  advogada Wilma Abrantes Almeida de Britto e o médico Eumar Almeida de Britto na Alameda das Rosas, região nobre de Goiânia (GO).  Os disparos contra Paulo Britto, foram efetuados pelo pistoleiro Joseano Batista dos Santos, agenciado  pelos soldados da polícia militar de Goiás, Isaías Clementino Barbosa, José Tarcísio dos Santos e  Irai Liberato Barbosa – todos julgados e condenados pela justiça.      De acordo com informações da família de Paulo Britto, a   quadrilha perversa e poderosa dos “ Buzinas”, era  formada pelos  irmãos mineiros conhecidos na cidade de Anicuns (GO), como  “ Os Buzinas”: Francisco Alves  Neto e   Valto Francisco Vieira.   Esta quadrilha – explicam - tinha  pistoleiros profissionais e policiais aposentados das Polícias Civil e  Militar de Goiás, como membros atuantes.   Eles praticavam  há mais de20 anos, crimes de homicídios, roubos de carros, agiotagem, formação de quadrilha e  outros crimes mais degradantes – lamentam   familiares de Paulo Britto que por questões  de  sentimentos  e dor, não gostam de falar  sobre o caso, para a ferida não sangrar.  

Fonte: Poptvnews