Goiânia (GO) - A ação movida pelo Ministério Público de Goiás contra o padre Robson de Oliveira foi arquivada por unanimidade pela 1ª Câmara Criminal, em decisão do desembargador Nicomedes Domingos Borges. Ele era investigado por possíveis desvios de recursos da organização que presidia, a Afipe, na investigação que ficou conhecida como “Vendilhões”. Com a decisão, fica reconhecido que não houve atividade ilícita por parte do sacerdote. A justificativa do desembargador Nicomendes Domingos Borges é de que as provas do Ministério Públicos eram insuficientes para afirmar que houve desvio de dinheiro. A Operação Vendilhões, do Ministério Público de Goiás, apontou que a Associação presidida pelo padre recebia doações que chegavam a R$ 20 milhões por mês. Segundo a investigação, parte do dinheiro estava sendo usado para comprar fazendas e uma casa na praia. A partir desta descisão da justiça, então ficam duas perguntas que não querem calar: quem é ou quem são os responsáveis pelo desvio de milhões de reais das AFIPs (compras de fazendas, aeronaves, veículos de luxo, mansões, a casa de luxo do padre Robson, etc.,) é o padre Robson ou papa Francisco? O desembargador Nicomedes Domingos Borges, é ex-presidente da Saneago e foi indicado pelo então governador de Goiás Marconi Perillo (PSDB).
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