O Tribunal Superior Eleitoral(TSE) encaminhou uma nota à imprensa nesta segunda-feira (12/9), negando que tenha alterado qualquer protocolo de apuração de votos, ou “qualquer acordo com as Forças Armadas ou entidades fiscalizadoras para permitir acesso diferenciado em tempo real aos dados enviados”. A Corte se manifestou para rebater manchete da Folha de S. Paulo desta segunda-feira (12/9), garantindo que os militares fariam sua “apuração paralela” em 385 urnas, aumentado a possibilidade de contestação do resultado das eleições. “O TSE reitera informação amplamente divulgada em junho passado sobre a contagem de votos, a partir da somatória dos BUs (boletins de urna), ser possível há várias eleições e que para o pleito deste ano, foi implementada a novidade de publicação dos boletins de urnas pela rede mundial de computadores, após o encerramento da votação para acesso amplo e irrestrito de todas as entidades fiscalizadoras e do público em geral”, informou a Corte eleitoral em nota.“Independentemente dessa possibilidade, como ocorre há diversas eleições, qualquer interessado poderá ir às seções eleitorais e somar livremente os BUs de uma, de dez, de trezentas ou de todas as urnas.”