O líder do governo no Congresso, Eduardo Gomes (MDB-TO), também apoiou a tramitação da PEC dos Combustíveis no Senado, proposta apresentada por Carlos Fávaro (PSD-MT), que autoriza a redução das alíquotas de ICMS e impostos federais sobre os combustíveis e ainda concede auxílio diesel a caminhoneiros autônomos. Como mostramos ontem em primeira mão, o texto também recebeu o apoio de Flávio Bolsonaro, filho do presidente da República. A proposta não recebeu o aval do ministro da Economia, Paulo Guedes. Hoje, em entrevista ao Estadão, Guedes classificou a proposta que tramita no Senado como uma “bomba fiscal”, que pode gerar um rombo de R$ 100 bilhões por ano. Desde a semana passada, Guedes tem sido atropelado por ações do Congresso. O PP também apresentou uma proposta alternativa ao plano do ministro da Economia, que era apenas encaminhar um projeto de lei de caráter extraordinário para zerar as alíquotas apenas do diesel.
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