As imagens estarrecedoras, divulgadas pelos próprios golpistas, de um terrorista defecando em cima de uma mesa - supostamente do ministro Alexandre de Moraes, durante a destruição do Supremo Tribunal Federal (STF) no último domingo (8/1) provocou uma busca pela identidade do apoiador de Jair Bolsonaro (PL). Nas redes sociais, a primeira notícia é que o "cagão" - como ficou conhecido - seria um funcionário do Banco do Brasil. A informação se propagou de tal maneira que obrigou o banco estatal a emitir nota sobre o assunto nesta segunda-feira (9/1). Segundo o documento divulgado pelo BB, "não há indícios de que se trate de um funcionário do BB na cena lamentável". "O BB apurou e afirma que não se trata de funcionário do BB citado em boatos que circulam nesta fakenews que surgiu nas redes sociais. O Banco destaca que desconhece a identidade da pessoa que aparece no vídeo, assim como não há indícios de que se trate de um funcionário do BB na cena lamentável", diz o texto. A nota ainda reafirma que o banco "considera a democracia uma conquista da sociedade brasileira e repudia qualquer ato de violência contra as instituições que representam o Estado Democrático de Direito no país".
Nota à imprensa sobre fakenews
A nota fez com que os internautas retomassem a busca pela identidade do "cagão"
Imagem de pessoa "defecando" no STF não é de funcionário do BB citado em fakenews em redes sociais. "O BB apurou e afirma que não se trata de funcionário do BB citado em boatos que circulam nesta fakenews que surgiu nas redes sociais. O Banco destaca que desconhece a identidade da pessoa que aparece no vídeo, assim como não há indícios de que se trate de um funcionário do BB na cena lamentável. O Banco ressalta que considera a democracia uma conquista da sociedade brasileira e repudia qualquer ato de violência contra as instituições que representam o Estado Democrático de Direito no país. O Banco do Brasil auxiliará nas investigações das autoridades competentes no que for necessário para identificar qualquer funcionário que possa ter participado de atos de vandalismo em Brasília.