Domingo, 24 de
Novembro de 2024
Brasil

Pedofilia

Servidor do CNJ é preso em operação contra pornografia infantil

Ele é suspeito de armazenar materiais de cunho sexual. A ação também resultou na prisão de um militar do Exército

Foto: Humberto Colaci/TV Brasília
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A ação deflagrada pela 3ª Delegacia de Polícia (Cruzeiro) é a segunda fase da Operação Infância Violada

25 julho, 2020

Brasília (DF) - Entre os seis presos na manhã na sexta-feira (24/7) em operação contra a pedofilia e o armazenamento de pornografia infantil está um servidor do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A ação deflagrada pela 3ª Delegacia de Polícia (Cruzeiro) é a segunda fase da Operação Infância Violada. Policiais foram  as ruas, desde o início da manhã, cumprindo nove mandados de busca e apreensão na Asa Norte, na Vila Planalto, em Águas Claras, no Gama e em Santa Maria. Os detidos em flagrante são suspeitos de fazer download de fotos e vídeos de cunho sexual envolvendo crianças e adolescentes. Segundo apuração do Correio, o servidor do CNJ teria armazenado os materiais pornográficos. Contudo, não teria repassado o conteúdo para outras pessoas. A reportagem entrou em contato com o Conselho que, em nota oficial, informou que “desconhece os fatos. Tão logo informado pelas autoridades competentes, o CNJ irá tomar as medidas funcionais cabíveis.”
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Militar do Exército

Outro preso durante a operação da 3ª DP é um militar do Exército Brasileiro. Ele foi detido na residência dele, na Asa Norte, por volta das 7h30. Policiais encontraram materiais sexuais infantis na posse do acusado, além de ter identificado que o servidor teria repassado o conteúdo. Após o militar ser detido, representantes do Exército chegaram a comparecer no prédio onde o suspeito mora. Ele foi encaminhado à unidade policial para prestar mais esclarecimentos. Em resposta à reportagem, o Exército esclareceu que “encontra-se em contato com os órgãos encarregados a fim de obter respostas às informações solicitadas.” A matéria será atualizada com o posicionamento oficial da pasta.

Fontes: Correio Braziliense / www.poptvnews.com.br