As informações são geralmente para golpes conhecidos como phishing, aquele que o ciber criminoso engana o internauta e o convence a preencher os seus dados em uma página fake. Lembre-se que tendo domínio de algumas informações reais sobre o indivíduo, fica bem mais fácil puxar mais coisa para fazer empréstimos e operações financeiras. Uma outra coisa que os bandidos virtuais fazem é vender para terceiros estes dados roubados de você. Como não se sabe o que de fato ocorreu, fica impossível responsabilizar uma empresa e a falha para tal desconforto. Afinal de contas são informações pessoais sigilosas e que abrem portas de fraudes e roubos. O uso cada vez maior de dispositivos, aplicativos e serviços web conectados em nossas casas também nos tornará mais suscetíveis a arrombamentos digitais em nossas residências. Ameaça que é agravada por muitos indivíduos que continuam trabalhando nos lares. Isso significa que esse ataque não só impacta o consumidor e suas famílias, mas também as empresas. Ataques a plataformas de nuvem e usuários evoluirão para um estado altamente polarizado, onde são sofisticados e artesanais. Usuários de dispositivos móveis precisarão ter cuidado com phishing ou mensagens de texto com o intuito de fraudes através de serviços de pagamento. E as redes sociais serão a ponte para atingir indivíduos que trabalham em setores de destaque na indústria. É comum aqui no Brasil, o consumidor ao fazer uma compra de qualquer produto, mesmo nos pagamentos à vista, o caixa [tesouraria] da empresa solicitar do consumior seus dados pessoais como endereços e números de documentos com Registro Geral (Carteira de Identidade ) e do Cadastro de Pessoa Física (CPF). Esta procedimento não é legal além de ser muito perigoso. A venda de dados pessoais é um crime que acontece com frequência no Brasil.
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