A Justiça Federal negou um pedido de maio do deputado Gustavo Gayer (PL-GO) para obter o porte de arma de fogo, na segunda tentativa fracassada de adquirir o direito. A solicitação de Gayer à Justiça Federal do Distrito Federal data de maio e veio após a recusa da Polícia Federal (PF) em conceder o porte, no pedido original. Em sua demanda pelo porte de arma, o deputado alega ter sido alvo de ameaças de morte, mas não apresentou provas suficientes para a Justiça acatá-la. A Procuradoria-Geral da República (PGR) ainda intimou Gayer para prestar esclarecimentos sobre as acusações. As supostas ameaças de morte foram apresentadas como capturas de tela de um grupo no WhatsApp, onde professores goianos estavam se organizando para protestar contra ações do deputado que eles consideravam perseguição. Youtuber de formação, Gayer chegou a polemizar na internet e convenceu uma universidade a retirar um livro de sua lista de leitura para o vestibular.
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