O vice presidente Geraldo Alckmin (BSB) participou de uma reunião com empresários do agronegócio, indústria e comércio, na manhã desta sexta-feira (28/7), em Goiânia (GO). O objetivo foi articular ideias e demandas do setor, passando por assuntos como investimentos e incentivos ao agro. O evento, que contou com casa cheia, foi articulado pelo senador Jorge Kajuru (BSB-GO) e aconteceu em um auditório da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego), contando com a presença do governador Ronaldo Caiado (UB) e Lucas do Vale (MDB), representando a presidência da Alego. O ministro da Agricultura Carlos Fávaro também participou do evento de forma virtual. No evento, o vice presidente foi condecorado com a Medalha da Ordem do Mérito Tiradentes, da Polícia Militar de Goiás (PMGO), dia em que a instituição comemora 165 anos. Antes do momento de sua fala, ele ouviu perguntas e demandas de empresários do agronegócio, que falaram desde a necessidade de investimentos e incentivos (como para a industrialização) a preocupações com invasões de terra e o uso de energias renováveis. Ao responder questionamentos dos empresários, o vice-presidente pontuou sobre o “sucesso do agro brasileiro”, que faz exportações para todo o mundo. Ele ainda justificou sua visita falando sobre o objetivo de promover uma “neo industrialização do país, dando valor ao agronegócio”. “Não tem como fazer uma reindustrialização, é uma neo industrialização, uma nova indústria. Muito agroindustrial. Você tem aqui a fábrica em Goiás agregando valor ao agronegócio”, disse Alckmin.
Já o governador Ronaldo Caiado aproveitou a oportunidade para falar sobre o avanço do agronegócio em Goiás. Ele ainda afirmou que o estado conta com “o código sanitário mais restritivo do mundo, com as regras mais exigentes” para a produção. “Preservaremos nossos biomas, mas temos direito de termos produtividade nas áreas permitidas”, disse o governador Ronaldo Caiado. Diretamente do Japão, o ministro da agricultura Carlos Fávaro também falou no evento falou sobre o atual governo brasileiro querer “estar ao lado e querer trazer políticas públicas de desenvolvimento” do agronegócio.
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